sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Alarme falso

Alarme falso

Difícil acreditar
Que um dia minha hora iria chegar
A dois passos da morte
Sem poder contar com a sorte
Céu escuro, negro e solitário
Sangue frio que corre pelas veias de um operário

Manhã calma
Como se despedisse de minha alma
Sonhos indo embora
A vida que chora
Pois é chegada minha hora

Amigos e familiares para trás
Não adianta! A morte não se satisfaz
Um frio e silencioso sonho me tras paz
O momento se aproxima cada vez mais

A dor latente no peito
Chega a me deixar sobre efeito.
Um alarme falso e intrigante
A vida continua. Como sempre irrelevante

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